Dói uma dor lancinante
da flecha encravada no peito
E a ferida aberta pela perda
clama em gritos inúteis
pelo fim do sofrer
pelo fim do amor
Não há remédio
Não existe cura
Senão doses acanhadas de tempo
cicatrizantes de seus efeitos
mas, não de suas causas
Sofrer! Amar!
Não há como se evitar
Amar é viver na iminência da dor
tal como uma rosa que se recusa a murchar
E, assim, o coração fica partido
em duas metades da mesma emoção
Uma, permanece incólume
A outra, se abrirá para o amor adiante
Uma parte é sofrimento
a outra é solidária e receptiva
não há censura naquele pranto
não há dor que a vida não conduza
Paixão, tristeza e dor
missão do ser humano
compreensão e amor
O coração partido
traz uma metade de sofrimento
e outra, de alegria
ao desabrochar a nova rosa em coração
vislumbrando a nossa inafastável evolução
da flecha encravada no peito
E a ferida aberta pela perda
clama em gritos inúteis
pelo fim do sofrer
pelo fim do amor
Não há remédio
Não existe cura
Senão doses acanhadas de tempo
cicatrizantes de seus efeitos
mas, não de suas causas
Sofrer! Amar!
Não há como se evitar
Amar é viver na iminência da dor
tal como uma rosa que se recusa a murchar
E, assim, o coração fica partido
em duas metades da mesma emoção
Uma, permanece incólume
A outra, se abrirá para o amor adiante
Uma parte é sofrimento
a outra é solidária e receptiva
não há censura naquele pranto
não há dor que a vida não conduza
Paixão, tristeza e dor
missão do ser humano
compreensão e amor
O coração partido
traz uma metade de sofrimento
e outra, de alegria
ao desabrochar a nova rosa em coração
vislumbrando a nossa inafastável evolução
Nossa Ed, adorei.
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